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FERREIRA.GOMEZ
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Blog sobre educação.

Trabalho final

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009



Fernanda Araújo
Olgária
Luciene
Núbia Frois
Nathália Domingos
Gabriela Marra
Clarissa Gontijo
Débora Caroba
Camila Ferreira








Projeto de Informática:
Site de Pesquisa Google Maps, como forma de interagir e obter a compreensão dos alunos com o Espaço Geográfico da sua comunidade.













UEMG/FAE/CBH/PEDAGOGIA
Belo Horizonte, Dezembro de 2009


Fernanda Araújo
Olgária
Luciene
Núbia Frois
Nathália Domingos
Gabriela Marra
Clarissa Gontijo
Débora Caroba
Camila Ferreira








Projeto de Informática:
Site de Pesquisa Google Maps, como forma de interagir e obter a compreensão dos alunos com o Espaço Geográfico da sua comunidade.




Trabalho apresentado à Professora Sirléia na disciplina Tecnologia da Informação, no núcleo formativo V, turma A.                                                                                                 








UEMG/FAE/CBH/PEDAGOGIA
Belo Horizonte, Dezembro de 2009







Sumário                                                                                                                        


Introdução........................................................................................................................ 3


Tema............................................................................................................................... 4


Disciplina.........................................................................................................................4


Série.................................................................................................................................4


Justificativa......................................................................................................................4


Objetivos...........................................................................................................................5


Fases do trabalho..............................................................................................................5


Avaliação...........................................................................................................................7


Número de aulas...............................................................................................................7


Considerações Finais.........................................................................................................7


Referências........................................................................................................................8


Introdução

É preciso integrar uma nova forma de pensar, impulsionada pela realidade do espaço cibernético, que contribua para o desenvolvimento do aluno.  Como despertar o interesse desse aluno que está diante de novos textos, novas leituras, novas escritas? Como trabalhar com esse aluno em sala de aula, sem um ensino globalizante, sem se utilizar de suas experiências sócio-culturais?

Pensando nesses aspectos, é que se torna necessário inserir no processo de apresentação e construção de projetos, a utilização de recursos que já fazem parte da vivência dos nossos alunos.  E mais que isso, com um fazer educativo interdisciplinar, não fragmentado por compartimentos das disciplinas, mas que integra várias possibilidades de discussão e análises.

Explorar bem o imenso potencial das novas tecnologias, nas situações de ensino-aprendizagem, irá estimular o aluno a desenvolver habilidades intelectuais; busca de novas informações sobre um assunto, e de um maior número de relações entre as informações; como também possibilita a interação maior entre professor-aluno.

É dessa forma que o ensino, a apresentação de um projeto na escola, irá se tornar significativo, pois vai permitir uma troca de experiências, não isoladas. E o professor continua sendo um personagem principal como mantenedor de uma relação dialógica com os alunos e entre os alunos. Para exercer essa função ele precisa conhecer a nova linguagem, pois ela age como sistema mediador entre as pessoas, acompanhar os resultados e mediá-los na construção do conhecimento feito pelos alunos.


Tema

Este projeto apresenta o site de Pesquisa Google Maps, tendo como interesse obter a compreensão dos alunos sobre o Espaço Geográfico da sua comunidade.

Disciplina

Geografia e História.

Série

O público alvo abrange alunos matriculados no 1º e 2º ciclo da Educação Básica.

Justificativa

Os alunos poderão ter uma visão dinâmica do próprio bairro com as ferramentas e os recursos tecnológicos que o computador oferece. A relação existente entre o aluno e o computador se torna fundamental para alcançarmos tal objetivo. Com a nova tarefa o aprendiz tem a oportunidade de participar da construção do seu próprio conhecimento.

Com o programa Google Maps (disponibilizado na internet), e o Google Earth (disponibilizado em arquivo) os alunos poderão visualizar de uma maneira geral e especifica o lugar onde vivem, as ruas que fazem parte do seu bairro, pontos de referência, entre outros. Ambos os programas nos permitem visualizar os espaços existentes com bastante precisão e nitidez. Utilizando tais ferramentas temos o interesse de despertar nos educandos o hábito e o prazer da pesquisa.

As ferramentas escolhidas para o projeto permitem que os alunos descubram o local onde vivem e as diferenças entre o real e o virtual, podendo aplicar tais descobertas em suas disciplinas escolares, mais especificamente em Geografia e História.


Objetivos

Tendo em vista que conhecer o espaço no qual se está inserido é um fator determinante para compreender e planejar estratégias, o presente trabalho tem como objetivo desenvolver nos alunos uma visão mais dinâmica de sua própria comunidade, mostrando através da tecnologia como cada região vem se modificando histórica e tecnologicamente, ressaltando características que muitas vezes não são percebidas no nosso dia-a- dia.

Para favorecer seu processo de ensino aprendizagem e criar novas situações de aprendizagem, o computador se torna um importante instrumento pedagógico, juntamente com os serviços de pesquisas gratuitos “Google maps” e “Google earth”.

O objetivo central deste trabalho é transmitir de forma descontraída os conteúdos propostos nos livros didáticos de Geografia e História, fazendo sempre uma relação entre a teoria e a prática. Criando assim possibilidades para que o aluno construa seu próprio conhecimento.


Fases do Trabalho

O projeto será feito em etapas na qual o primeiro passo consiste em socializar o tema e as ferramentas escolhidas para o trabalho. A socialização será feita em sala de aula através de uma roda na qual os alunos terão a oportunidade de contar sobre o seu bairro, falar sobre o que conhecem, qual o trajeto é feito de casa até a escola, etc.

Após tal socialização, onde a professora tomará conhecimento de quais são os interesses dos alunos dentro daquele tema escolhido, será proposto o reconhecimento do bairro. Durante isso os alunos sairão da escola e farão uma breve caminhada pelo bairro, observando as ruas, os supermercados, as padarias, as farmácias e tudo aquilo que está em volta.

Durante este passeio é interessante que a professora passe informações sobre cada trecho observado, falar sobre mudanças que ocorreram naquele local, de como eram as ruas, se já existiram lojas por ali etc.

De volta à sala de aula, será solicitado aos alunos um esboço sobre o que viram, esboçar o trajeto ou de casa até a escola, ou da escola para um local no bairro que mais agradou a cada um. Este esboço, mais tarde, será refeito no paint do Windows. Durante a sua elaboração a professora poderá projetar para os alunos fotos do bairro, sejam elas antigas ou novas. Fotos que auxiliem na ilustração das histórias contadas aos alunos durante ao passeio. É interessante que a professora também faça o trabalho para dar mais incentivo aos alunos. 

O próximo passo é levar os alunos ao laboratório de informática e apresentar para eles o Google maps. A professora deve mostrar de forma simples como usar as ferramentas que serão necessárias para o trabalho, em geral uma aula tende a ser suficiente. Conhecido o programa a professora orientará os alunos a digitar o seu endereço e o da escola e ver o caminho feito pelo Google maps, e compará-lo com o caminho feito com eles, questionando qual eles consideram melhor ou pior e por que.

Os alunos podem comparar o esboço feito por eles e o mapa no computador, vendo por onde passa cada caminho (se diferentes) o que eles desenharam de igual e o que eles, ou o programa, esqueceram. Terminada a atividade sobre o caminho de casa os alunos podem digitar outros endereços e ver o caminho de casa, ou da escola, para qualquer parte da cidade.

Futuramente, quando for realizada uma atividade de campo na escola, pode-se aplicar este recurso para que os alunos vejam o caminho que será feito da escola até o local da atividade de campo.

Finalizadas as discussões sobre o bairro no Google maps, é hora de registrar a atividade. Utilizando o Paint do Windows, programa utilizado para fazer desenho, ou outro similar, os alunos farão um novo desenho sobre o bairro, um novo mapa do bairro, utilizando as novas informações descobertas no Google maps. Os alunos podem, ainda, escrever um pequeno texto sobre o que eles acharam da atividade, o que eles aprenderam, o que acharam mais interessante, etc. Este texto pode ser escrito a mão, ou no editor de texto do Windows (Microsoft Word, Word pad, BR Office, etc.).



Avaliação

A avaliação será progressiva, no decorrer do trabalho, na medida em que for identificado o grau de desempenho e interesse dos alunos. Será avaliada a participação do aluno durante toda a realização do projeto.

Com a proposta de discutir questões com os alunos sobre a história do bairro, seu trajeto no bairro, da casa até a escola, promovendo com esses diálogos um processo dinâmico de aprendizagem, com as trocas de experiências de cada aluno. Sendo essa uma forma significativa de avaliar o conteúdo estudado.

Como finalização do trabalho, é sugerida uma produção textual, aonde os alunos expõem, com suas palavras, suas impressões sobre as atividades realizadas. Essa produção pode ser avaliada com notas de acordo com a distribuição de pontos da etapa. O desenho, mapa, final que será feito pelos alunos também pode ser avaliado da mesma forma.


Número de aulas

O presente projeto terá duração de um trimestre, o número de aulas para realização do mesmo acontecerá duas vezes por semana, a fim de dar uma seqüência para o que esta sendo observado e estudado.


Considerações Finais

Esperamos que esse projeto venha a ajudar as crianças a entenderem melhor o seu espaço, e que elas interajam mais com outros tipos de ferramentas além do papel e do lápis, despertando o interesse delas para formas de adquirir conhecimentos.



Referência Bibliográficas

CALVACANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de conhecimento. Campinas, SP. 1998.

COSCARELLI, Carla Viana. O uso da informática como instrumento de ensino-aprendizagem. Revista Presença Pedagógica. 1998

COSCARELLI, Carla Viana.  Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte, 2003

www.google.com

Postado por FERREIRA.GOMEZ às quarta-feira, dezembro 02, 2009 0 comentários    

TIC’s e deficientes visuais


Vimos em sala que deficiência visual não é empecilho para se usar o computador.


Existem programas que permitem que os deficientes utilizem o computador com tanta ou maior facilidade do que pessoas que podem ver.


Esses programas permitem, inclusive, que cegos lecionem utilizando o computador.


Eles não necessitam das TIC’s  para viverem, mas elas facilitam suas tarefas em um mundo aonde praticamente tudo é computadorizado.  

Postado por FERREIRA.GOMEZ às quarta-feira, dezembro 02, 2009 0 comentários    

Utilização da informática no ensino da geografia




Postado por FERREIRA.GOMEZ às quarta-feira, dezembro 02, 2009 0 comentários    

Utilização da informática no ensino da geografia



Podemos utilizar a informática como instrumento para o ensino de qualquer conteúdo na sala de aula. O mais importante para que utilizemos bem a informática, é um bom conhecimento das potencialidades que o programa desejado pode ter em determinada classe.


O grupo sugeriu dois programas para ser utilizados em sala:


O jogo The Sims pode ser utilizado em sala como forma de apresentar aos alunos formas diferentes de fazer plantas e mapas. A visão 3 d do jogo oferece aos alunos uma interação muito maior do que só a folha de papel. Ajuda a desenvolver a criatividade dos alunos, sem inibi-los por não saberem desenhar.


O programa Google mapas fornece às crianças outra visão de seu bairro. Mostrando que existe um meio de vê-lo de verdade de dentro da escola. Eles podem localizar sua casa ou de parentes e mostrar aos colegas. Garantindo um estudo do espaço delas mais dinâmico e interessante.   

Postado por FERREIRA.GOMEZ às quarta-feira, dezembro 02, 2009 0 comentários    

Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula



O nosso mundo avança de forma muito rápida, somos obrigados a acompanhá-lo dia-a-dia.


Como já colocamos anteriormente, os alunos que encontramos na sala de aula hoje são bem diferentes do que os nossos professores encontraram. Os educadores têm de fazer malabarismos para conseguir acompanhá-los. 


Mas a sala de aula parece não acompanhar a velocidade com que tudo muda. A dinâmica da sala de aula ainda é aquele modelo do professor que “ensina” os alunos.


Embora a dinâmica da sala não tenha mudado muito, já vemos novas práticas sendo utilizadas, contudo, esses exemplos são limitados e os educadores ainda têm certa resistência em mudar suas práticas. Péssima notícia pra eles, os nossos alunos hoje vivem em um mundo novo e  pedem por essa reciclagem de métodos, correndo o risco de eles se desinteressarem dos estudos, por esses não fazerem parte do seu mundo.  

Postado por FERREIRA.GOMEZ às quarta-feira, dezembro 02, 2009 0 comentários    

História da educação no Brasil

segunda-feira, 30 de novembro de 2009



A discussão feita em sala de aula dos textos do Valente e Ângelo e Reinildes, deixaram em mim uma impressão muito forte sobre como é comum, no Brasil, nós utilizarmos políticas feitas por e para outras sociedades.


Desde o primeiro computador, trouxemos de outros países ideias para aplicarmos aqui, não só na escola, como em toda a implantação do mundo digital em todo o país. A implantação do computador nas escolas brasileiras é baseada em planos e em pesquisas que deram certo em países como os Estados Unidos, que têm uma estrutura social totalmente diferente da nossa.



Talvez esteja na hora de começarmos a aplicar os estudos que as nossas universidades fazem em planos a nível nacional, no lugar de importar planos já elaborados para outras pessoas, por outros países, que não têm os nossos alunos como público alvo na hora de elaborar projetos

Postado por FERREIRA.GOMEZ às segunda-feira, novembro 30, 2009 0 comentários    

Reflexões sobre a primeira aula

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Depois de ler os textos: Porque Um novo olhar sobre o aluno (Petito) e Conceitos e Reflexões sobre TE(Tajra) e de assistir aos vídeos: Geração C – Conteúdo, Colaboração e Tecnologia ou Metodologia, durante a primeira aula de Estudos Tecnológicos, gostaria de comentar que mudar nunca foi um conceito fácil. Tudo o que acontece de novo no mundo é difícil de assimilar, te faz repensar toda uma ideologia, toda uma vida. A tecnologia do computador, da internet, é relativamente nova. Não é difícil encontrar pessoas que se lembram da vida antes dos microcomputadores. Para essas pessoas, esta tecnologia é ainda estranha.


Por outro lado, boa parte dos alunos de hoje, estão em contato com computadores quase que vinte e quatro horas por dia. Nasceram depois deles, então fazem parte do mundo um do outro de uma maneira totalmente natural.


Nós, educadores do novo século, temos que ter isso em mente quando planejamos ensinar para essa geração. Temos que descobrir uma forma de ajudar nossos alunos a usar essa nova fonte de informação de forma não destrutiva, e a melhor maneira de fazer isso é conhecendo esta nova tecnologia para extrair dela sempre o melhor.


Não é útil simplesmente utilizar novos instrumentos de aprendizagem e não modificar a metodologia.
Obter informação hoje, não é um desafio. Qualquer pessoa tem através da internet qualquer tipo de informação. O desafio é filtrar esta informação e usa-la da melhor maneira que podemos pensar.


Nossa obrigação hoje, como educadores é ensinar a filtrar, ensinar a questionar e a ler de forma que realmente se aproprie conhecimentos válidos, sem desprezar aquele conhecimento já existente. Temos, portanto, que comeãr a quebrar aquelas barreiras do preconceito que ainda existem por essa nova tecnologia e começar a utilizá-la a nosso favor.

Postado por FERREIRA.GOMEZ às quinta-feira, setembro 03, 2009 0 comentários    

Pensadores

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Gostaria de abrir esse blog com algumas 
frases para pensarmos sobre o rumo da 
educação e a educaçao em geral:



Rubem Alves

"Sobre os vestibulares:

Se eu fizer os exames vestibulares, não passarei.

E se o novo reitor da UNICAMP fizer os vestibulares, não passará.

Se o Ministro da Educação fizer os vestibulares, não passará.

Se os professores das universidades fizerem os vestibulares, não passarão.

Se os professores dos cursinhos que preparam os alunos para passar nos vestibulares fizerem os vestibulares, não passarão (cada professor só passará na disciplina em que é especialista...).

Se aqueles que preparam as questões para os vestibulares fizerem os vestibulares, não passarão.
Então me digam, por favor: por que é que os jovens adolescentes têm de passar no vestibular?
Os vestibulares são um desperdício de tempo, de dinheiro, de vida e de inteligência.
Passados os exames, a memória (inteligente) se encarrega de esquecer tudo
A memória não carrega peso inútil. "

Piaget

"O principal objetivo da educação é criar homens capazes de fazer coisas novas não simplesmente de repetir o que outras gerações fizeram, homens criativos, inventivos, descobridores"

Eduardo Chaves

"A educação deveria ser a coisa mais agradável que existe, pois envolve a construção de nossa vida, daquilo que gostaríamos de ser. É um crime a escola ter se tornado chata, enfatizando aprendizados que nada têm que ver com a vida."


Eduardo Chaves

Mesmo que se admita a possibilidade de que o ensino pode resultar na aprendizagem de algumas coisas, o ensino, como é entendido no contexto da educação tradicional, produz, nos alunos, a maior parte das vezes apenas um "tomar ciência", um "ficar sabendo" - não aprendizagem."


Molière

"Mais vale uma cabeça bem-feita do que uma cabeça cheia".


Monteiro Lobato

"Da gramática, guardo a memória dos maus meses que em menino passei decorando, sem nada entender, os esoterismos do Augusto Freire da Silva. Ficou-me da "bomba" que levei, e da papagueação, uma revolta surda contra a gramática e gramáticos, e uma certeza: a gramática fará letrudos, não faz escritores"


John Locke


"A instrução é a parte menos importante da educação"


Nietzsche

"Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes - inclusive a si mesmo"


Rubem Alves

O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer... " - Rubem Alves

Postado por FERREIRA.GOMEZ às terça-feira, agosto 25, 2009 0 comentários    

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